10 lugares para conhecer no fim de semana em Curitiba

A grande cúpula de vidro costuma chamar a atenção à distância. Um projeto que teve como inspiração o Palácio de Cristal de Londres, o Jardim Botânico é um dos pontos turísticos mais visitados da capital paranaense. Vale dedicar mais minutos, também, para esticar as pernas na extensa área verde em torno da enorme construção.

É comum encontrar curitibanos e visitantes na cidade fazendo piqueniques, por ali, enquanto aguardam pelo pôr do sol. É um espetáculo interessante, e que ainda concentra muita informação sobre as dezenas de espécies de plantas cultivadas no jardim botânico. Vale a pena inserir no roteiro turístico por Curitiba.

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Os parques de Curitiba são bastante famosos, a cidade é conhecida pelas suas áreas verdes e a quantidade extensa de parques, e o Parque Tanguá é um dos maiores exemplos disso — literalmente. A amplitude do espaço torna-o um dos lugares mais requisitados para quem gosta de caminhar, correr e pedalar, ou apenas de deixar o dia passar, sem pressa, sobre o seu gramado sempre bem cuidado.

A vista do lugar é outro capítulo à parte. O edifício semicircular dá uma vista privilegiada de toda a região, enquanto a área inferior é bem decorada naturalmente com um imenso espelho d’água e com algumas trilhas curtas e agradáveis de serem exploradas.

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A Ópera de Arame já se destaca pela sua construção diferenciada, que parece realmente ser entrelaçada por fios de arame. Assim, a estrutura metálica é um ponto de interesse completo para quem gosta de fazer bons registros fotográficos. E, fica ainda melhor se a agenda do local contempla eventos culturais durante o fim de semana em que você estiver na cidade.

Logo ao lado, é possível também explorar o Espaço Cultural Paulo Leminski, isso tudo dentro do famoso Parque das Pedreiras. Uma área ampla e com infraestrutura para descansar, tomar um drinque e saciar o apetite, enquanto transita pelas áreas do lugar.

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A cultura alemã não está presente só no nome desse bosque: uma série de construções remetem à arquitetura colonial que foi importada do país, e ainda predomina em muitas cidades na região sul do país. Além disso, é uma área mais tranquila do que outros bosques e parques da cidade — com destaque para o seu mirante, que dá uma boa perspectiva da capital.

Para complementar, o Bosque Alemão desperta o interesse das pessoas por disponibilizar uma trilha em meio à mata que simula, em detalhes, o famoso conto de João e Maria, dos irmãos Grimm. Vale a pena também conhecer a sala de leitura do local, que entretém as crianças com histórias.

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No Museu Oscar Niemeyer (MON), a arte contemporânea é celebrada com um acervo rico, composto por obras de artistas como Di Cavalcanti, Andy Warhol e Tarsila do Amaral, entre outros. Além, é claro, da construção do prédio em si, que conta com a assinatura do arquiteto Oscar Niemeyer e também de exposições periódicas, que complementam o acervo permanente do local.

Por isso, uma visita ao MON se mostra relevante não só pelos quadros e esculturas, no seu interior, mas por toda a parte externa também. Um lugar sempre com um número elevado de visitantes, em busca dos melhores ângulos para fotografias.

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Mais um parque de Curitiba que costuma atrair as pessoas para espreguiçarem-se à sombra de suas árvores. A diferença, no Lago Azul, é que através do bosque existe uma trilha que leva a um mirante de madeira. De lá, a vista do lago convida os exploradores a ficarem uns minutos mais contemplando a paisagem.

Além disso, por lá você também encontra um bistrô. Um lugarzinho charmoso que pode ser o ponto de encontro entre uma manhã tranquila ao ar livre e uma refeição rápida até seguir para a outra atração do Lago Azul: o moinho de milho.

Criado com o objetivo de gerar reflexões a respeito da intolerância vivida entre as décadas de 1930 e 40, durante a Segunda Guerra Mundial, o museu explora uma quantidade elevada de objetos pessoais e fotografias para recontar esse importante capítulo da história da humanidade.

Vale destacar que, embora nem todos os itens estejam abertos para a exibição ao público, ao final da visita é possível consultar toda a exposição por meio de seu acervo digital. Assim, quem se interessa por história o Museu do Holocausto de Curitiba é um bom lugar para enriquecer as suas reflexões sobre o assunto.

No Centro Histórico você vai encontrar o marco-zero de Curitiba. É daqui que a capital paranaense se expandiu em todas as direções e, por isso, concentra uma quantidade impressionante de edifícios que testemunharam a história da cidade se desenrolar. Em uma rápida transitada pelas suas ruas é possível deparar-se com casarões coloniais dos séculos 18, por exemplo.

Além disso, há outros lugares que valem a visita e algumas fotografias, como a Casa Romário Martins, a Casa Vermelha, o Paço da Liberdade e a Igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Chagas — onde, inclusive, reside o Museu de Arte Sacra. Aos domingos, procure pela Feirinha do Largo da Ordem, com boa oferta de artesanato local e todo tipo de novidade.

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Construída em homenagem aos japoneses que imigraram para o Brasil e dedicaram-se à agricultura, a Praça do Japão é inteiramente pensada para simular o país nipônico: desde as dezenas de cerejeiras importadas aos lagos artificiais e também os famosos Portal Japonês e a Casa da Cultura.

A tranquilidade e o silêncio são características comuns, ao longo do dia na praça, tornando-a um ponto ideal para descansar. Além disso, existem diversas aulas e cursos realizados por ali, como meditação e origami, valendo a pena ficar de olho na agenda dos seus organizadores para, quem sabe, você aprender a fazer dobraduras no papel sob a sombra de uma estátua do Buda.

O calçadão é um dos mais famosos da cidade e, para quem tem só um fim de semana em Curitiba, não deve ser negligenciado. O comércio é um ponto forte por aqui, e é possível encontrar de tudo na extensa via. Mas, é inegável que os jardins e flores bem cuidados são o verdadeiro destaque do local.

Assim, é fácil entender a quantidade de bancos por toda a Rua XV de Novembro. Muitas pessoas só querem ficar à toa, à sombra dos prédios enquanto artistas de rua apresentam as suas novidades ao público. Há, também, boa oferta de lanchonetes e restaurantes cujos pratos podem ser saboreados enquanto os visitantes admiram um pouco mais da arquitetura histórica e preservada, ao redor.

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