Nunca tinha ficado num hostel, essa coisa de dormir num quarto coletivo e tal. Então, ter ficado no Massimo foi bem legal porque é um hibrido entre hostel e hotel : os hóspedes dividem banheiro, mas não o quarto. Os banheiros são limpos com bastante frequência, ~ a ducha é melhor que da minha casa ~. Além de custar muito pouco: paguei 70 reais a diária. Cada um tem a chave do seu quarto, que é super pequenininho, mas dá para o gasto, quando você tem compromissos na cidade. Pontos negativos: as paredes são de dry wall, então são finas dum jeito que dava para ouvir o ronco do cara que dormia no quarto do lado, quase como se ele estivesse dormindo comigo. Também dava para ouvir a conversa de telefone da moça do outro quarto; especialmente no banheiro maior, o box tinha que ser de vidro e não de cortina: molha TUDO, TUDO MESMO, além de ficar cheirando a mofo.