A aventura começa no rastreio. Não, o GPS não irá ajudar! Desprenda-se dos seus (pre)conceitos e peça informação aos nativos, porque o "isolamento" da pousada faz parte do seu charme e exclusividade. E, 04 (quatro) indagações e 02 (dois) retornos depois, chegamos, finalmente, à Casa das Rendas. Recepção impecável. Não é pompa, não é glamour...é como chegar na casa daquele(a) avô/avó que longe mora, e que há tempos você não vê! Luiz e Karina acolhem como se já nos conhecessem, logo, de braços bem abertos. Disponibilidade total para explicar todos os pormenores da hospedagem, desde as peculiaridades do espetacular café (com escolha, on line, dos itens na noite anterior ao desejum, para que tudo seja entregue fesco), até as funcionalidades homogêneas aos 02 (dois) únicos chalés, ambos alugados pelo meu grupo, pelo que tivemos o local integralmente para nós. Estávamos em dois casais, contudo, cada alojamento recebe, facilmente, mais pessoas (bastantes espaçosos). Limpeza impecável. Cama magnífica. Amenidades como cafeteira, doces (cocadas e suspiros) e dossel (olha a casa de vô/vó de novo). Hidromassagem ao céu (de estrelas) aberto. Não deixe de conhecer a "Sombra da Jô" - conforme dica do Luiz, Jô é "a" cozinheira da região, que serve no quintal da sua própria casa...o "batismo" do restaurante é sugestão minha, não sei se Jô acatou! Faltou muito o que experimentar, mas, sem dúvida, à Casa das Rendas irei retornar, complemento a presente resenha num futuro próximo!